segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Livrai-nos de TODO mal... amém!


    Nascemos com um intuito. Seja ele qual for, viemos ao mundo com uma missão. Uns com o objetivo de fazer o bem, outros ganham a vida com perversidade. Que ninguém é perfeito, todos nós sabemos, porém temos potencial para chegar o mais perto disso possível. Não entendo como os seres humanos, com todas suas armas na mão, conseguem destruir tudo o que vêem pela frente, sem medir esforços, passando por cima de todos os limites impostos pela força divina. O grande mestre nós dá todo o poder, o grande idiota estraga toda a força concebida. Na caminhada da vida, vamos encontrando muitos tipos de pessoas e suas características. Pessoas boas, más, bem ou não intencionadas. Tudo funciona de forma simples... Feche os olhos, se entregue de corpo e alma e acredite nas milhões de frases feitas vomitadas em seu rosto, ou mantenha os olhos abertos, tenha os dois pés atrás e vomite com as verdades que surgirão ao decorrer dos tempos. Quem tem estomago continua em linha reta, já os que não têm, procuram meios alternativos de se viver a vida, mesmo sabendo que SEMPRE só existem dois caminhos ou duas saídas. Não basta ser forte para agüentar a grande carga colocada sob suas costas frágeis, no mudo em que vivemos, precisamos de mais ferramentas para abduzir tudo que vem tomando conta. E quem sofre com tudo isso? Pessoas de bom coração estão sendo extintas do planeta, as ingênuas e sem maldade dentro de si, são pisoteadas a todo o momento pela sociedade. A minoria que não se enquadra nas estatísticas deveria mudar de comportamento para agradar a população e ser mais um numero igual a todos os outros? Mudar a personalidade e usar as mesmas máscaras deveria realmente ser a melhor saída? Bom... Eu vou continuar do lado dos 2% de seres humanos que preferem levar a vida pelo lado certo. Nem que para isso eu tenha que ajoelhar no chão e grudar os pedaços do meu coração com chiclete velho e já mastigado. Não sou a dona da verdade, muito menos a pessoa mais certa do mundo. Eu sou apenas uma exceção e me orgulho muito disso, pois o reconhecimento virá a cavalo.

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